Eu apoio o Idec
Conheci o Idec ao ler no jornal uma matéria sobre ação coletiva movida por ele. Procurei saber mais a respeito da atuação do Instituto e acabei me associando no fim dos anos 90.
Atualmente, o assunto que mais me interessa é a cobrança de juros abusivos pelos bancos e a proposta do governo federal de reduzi-los. Os bancos estatais já deviam ter feito isso há muito tempo, tendo em vista sua função social. Sem dúvida, o papel do Idec é de extrema importância para a sociedade, seja pelos testes de produtos e serviços que realiza, seja por suas ações coletivas ou pela contribuição para a transformação do consumidor, para que no futuro não mais admita a má-fé dos fornecedores, as cobranças abusivas etc. Mas essa mudança de postura é lenta e gradual.
Nos quase 25 anos de existência do Idec muita coisa mudou nas relações de consumo. A influência do Instituto nesse processo foi e continuará sendo determinante para a criação de bases mais justas nas relações entre consumidores e fornecedores. Já pedi ajuda ao Idec por duas vezes: uma para conseguir trocar um produto com defeito e outra após ter sido roubado dentro de um estacionamento. Em ambas encaminhei a carta recomendada pela atendente e consegui resolver o problema.
A Revista do Idec é um sucesso porque divulga os resultados dos testes feitos com produtos e serviços, denuncia a falta de ética de algumas empresas e orienta o associado quanto aos seus direitos. Para mim, ela é um elemento chave para incentivar mudanças no comportamento do consumidor
WALDYR SILVA FERREIRA
é taxista em São Paulo (SP)