Eu apoio o Idec
Conheci o Idec no início de l990, quando o presidente Fernando Collor de Mello criou uma série de medidas para conter a inflação, atingindo diretamente os rendimentos das cadernetas de poupança. Na ocasião, eu tinha acabado de comprar um apartamento e estava tentando encontrar uma forma de recuperar meu dinheiro. Foi quando um amigo leu no jornal uma notícia sobre o Idec. Nós dois fomos conhecer o Instituto e ficamos tão entusiasmados com o seu trabalho que no mesmo dia nos tornamos sócios. Foi a melhor coisa que fiz até hoje.
Depois que me associei, participei da ação ajuizada pelo Idec em 1990 para recuperar o dinheiro usurpado pelo presidente Collor, da ação para reaver o compulsório da gasolina, e de outra contra o Banco do Brasil e a Nossa Caixa referente ao Plano Verão.
Dos anos 90 para cá, o Instituto cresceu muito em todos os sentidos, e atualmente, com a divulgação na internet, está podendo ajudar ainda mais os consumidores de todo o país. O Idec é muito importante para a sociedade, pois ajuda direta e indiretamente todos os consumidores — associados ou não — com sua luta incansável para fazer valer nossos direitos junto a bancos, lojas, operadoras de telefonia e de planos de saúde, companhias aéreas etc.
Entre os assuntos de defesa dos direitos do consumidor abordados pelo Instituto, o que mais me interessa no momento é a obrigatoriedade de os fabricantes de alimentos informarem na embalagem se os produtos contêm transgênicos [por meio de um triângulo amarelo com um T no centro]. Essa é uma informação importante porque o consumidor precisa saber a procedência dos produtos que vai ingerir.
A Revista do Idec é excelente fonte de consulta. Todo exemplar que recebo sempre traz muitas informações importantes para o meu dia a dia como consumidora. Guardo todos com muito carinho, pois são de grande valia.