Orelhões pedem socorro
Pesquisa do Idec verifica que os telefones públicos estão mal conservados e faltam painéis explicativos nos aparelhos. Pesquisamos nas cidades de São Paulo, Campo Grande, Porto Velho, Recife e Belo Horizonte os orelhões em cinco bairros diferentes da cidade. Só para começar, mais da metade deles não está em bom estado de conservação, quase metade induz o uso do código de determinada prestadora e 70% deles não apresentam instruções impressas e visíveis sobre como fazer uma reclamação à prestadora. Nenhum dos pontos avaliados possui 100% dos telefones de uso público (TUPs) funcionando em conformidade com as regras.