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Em 1999, o dentista Linneu Francisco César contratou o plano básico do Speedy no valor de R$ 85,00. Em 2007, foi informado de que a Telefônica não trabalharia mais com o plano contratado e que sua única opção seria migrar para outra modalidade, cuja mensalidade custava mais caro - R$ 126,50 (mas ele "ganharia" um computador!). Em maio de 2008, resolveu migrar para a modalidade corporativa. No entanto, a companhia alegou que o contrato seria quebrado e que seria cobrada uma multa de R$ 1.897,50 pela mudança de plano. O associado pediu orientação do Idec, que lhe recomendou envio de carta à Telefônica. Como a empresa não respondeu, Linneu enviou cópia da carta à operadora e à Anatel. No mesmo dia, a Telefônica o isentou da multa.