Joana Canêdo, tradutora
por Joana Canêdo, tradutora
“Sempre achei importante fazer parte de uma organização que esclarecesse ao consumidor as relações de consumo, e, por esse motivo, associei-me ao Idec há muitos anos. No momento, o que mais me interessa são as fraudes cometidas por algumas editoras contra o patrimônio literário. Pedi ao Idec orientação sobre como lidar com a editora Martin Claret, que vende livros com traduções plagiadas. O Instituto sugeriu que eu entrasse com uma representação no Ministério Público, pois a publicação de cópias de traduções vai contra o direito moral do tradutor e também contra os direitos dos consumidores, já que infringe o princípio da transparência de informação da mercadoria. Fiz o que me recomendaram, e um inquérito civil contra a editora foi aberto na Promotoria de Justiça do Consumidor. Agradeço ao Instituto pelo serviço prestado!”.