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Idec apoia controle de agrotóxicos em São Paulo

<p> <em>O Instituto ressaltou a import&acirc;ncia de se criar uma legisla&ccedil;&atilde;o estadual que discipline de forma r&iacute;gida a produ&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o e uso dos agrot&oacute;xicos, principalmente com a possibilidade de barrar a utiliza&ccedil;&atilde;o de produtos lesivos que porventura estejam autorizados pelos &oacute;rg&atilde;os federais</em></p>

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Atualizado: 

01/08/2011

Acontece nesta quarta-feira (9/6) em São Paulo a audiência pública "Agrotóxico, Saúde e Meio Ambiente", para tratar da regulamentação do uso da substância no estado. O Idec não pode comparecer à audiência, mas enviou ontem (8/5) uma carta com suas contribuições para a discussão do assunto.

 Um controle maior sobre os agrotóxicos é fundamental num contexto em que o Brasil é o maior consumidor da substância no mundo e que muitos venenos proibidos em vários países continuam sendo usados aqui.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já iniciou o processo de reavaliação toxicológica de agrotóxicos autorizados no país e, diante de evidências científicas que demonstrem seus impactos negativos, deveria suspender o seu uso. No entanto, o órgão tem encontrado ferrenha resistência da indústria, que inclusive já tentou barrar a reavaliação na Justiça.

O Idec defende que a proibição de substâncias agrotóxicas em outros países, em razão de efeitos adversos à saúde e ao meio ambiente, já deve ser considerado motivo para o banimento do produto.

Entre outras sugestões, o Instituto acentuou ainda a necessidade de desenvolvimento em São Paulo de algo semelhante ao Programa de Análise de Resíduos Agrotóxicos em Alimentos (PARA), coordenado pela Anvisa, a fim de monitorar o índice de contaminação da comida que chega à mesa dos consumidores.

 

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