Eu apoio o Idec
Conheci o Idec em 1991, ano em que me associei por indicação de uma amiga. Naquela época, muita gente havia sido prejudicada pelo Plano Collor, que interditou as cadernetas de poupança, e o Instituto estava lutando pela devolução do dinheiro. Resolvi me tornar sócia para obter meu dinheiro de volta, mas devido à morosidade e às falhas da nossa Justiça ainda estou aguardando.
Desde o início da minha associação, tenho acompanhado a luta do Idec e percebido mudanças significativas na vida do consumidor que a ele recorre. O Instituto tem sido um grande auxiliar para todos nós, associados. Eu mesma já consegui, após pedir orientação e enviar a carta sugerida pelos atendentes, resolver vários problemas.
Acho a Revista do Idec uma publicação muito interessante. Adorei a matéria de capa da edição de fevereiro de 2012 [nº 162], com a chamada “Diferença que incomoda”, sobre a variação do preço de medicamentos. Eu e meu marido somos idosos e precisamos tomar alguns remédios. Todos os meses, temos de ir a várias farmácias em busca de preços mais em conta, pois o valor dos medicamentos em São Paulo pode variar mais de 200% de um estabelecimento para outro, como informa a matéria citada. Às vezes, é necessário andar muito até encontrar um valor que caiba em nosso orçamento de aposentados. Guardo todas as revistas que recebo para poder consultá-las quando precisar.
Também gosto muito das meninas que trabalham no Idec, pois são ótimas consultoras e orientadoras.
SALMA BEIRIGO HASSAN INATOMI é professora aposentada e vive em São Paulo