Notícias curtas de interesse do consumidor
O preço do progresso não sustentável
O uso não sustentável dos recursos naturais pode levar o planeta a sofrer um colapso ambiental ainda neste século. A informação preocupante vem da “Avaliação Ecossistêmica do Milênio”, um relatório produzido, a pedido da Organização da Nações Unidas (ONU), por 1.360 especialistas de 95 países, inclusive o Brasil.
Peixe, agora, só congelado
O surgimento de diversos casos de pessoas contaminadas por uma verminose adquirida
pelo consumo de peixe cru, defumado ou mal cozido tem preocupado a população e os profissionais da saúde de São Paulo. O Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretária de Estado da Saúde registrou 28 ocorrências da doença de março do ano passado a março deste ano, 18 deles a partir de janeiro.
Sem aviso prévio
Aretirada do mercado de Maliasin, um anticonvulsivo dos Laboratórios Abbott, sem prévio aviso e com consentimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem causado transtorno entre seus usuários. A suspeita é que o custo alto do produto inviabilizaria sua produção e, por isso, a decisão de retirá-lo do mercado. O problema é que a adaptação a outro medicamento nem sempre é fácil.
Amarelo bem visível
Por determinação da Agência Nacionalde Vigilância Sanitária (Anvisa), as embalagens de medicamentos que contenhamo corante amarelo no 5 deTartrazina deverão trazer alerta sobre a
presença da substância. A regulamentação se deu devido a estudos que comprovam casos de reações alérgicas ao corante.
Riscos maiores que benefícios
Os idosos, de maneira geral, apresentam uma freqüência elevada de doenças crônico-degenerativas e por isso necessitam de medicamentos de uso contínuo para a manutenção da saúde. Entretanto, antes de prescrever qualquer substância, os médicos devem levar em conta as mudanças das funções fisiológicas que ocorrem em pessoas de idade avançada.
Ainda os antiinflamatórios
Por aumentar as chances de reações alérgicas, o antiinflamatório Bextra, do laboratório farmacêutico Pfizer, foi retirado do mercado no Brasil, Estados Unidos, Europa, Canadá e Austrália. A solicitação foi feita pela agência reguladora americana Food and Drugs Administration (FDA), e pela européia European Medicines Agency (Emea).
Por dentro do CDC
Quando uma empresa exibe uma publicidade considerada abusiva ou enganosa, ela deve retificar o que foi dito erroneamente ao consumidor com a contrapropaganda. São considerados
anúncios enganosos os que veiculam informações falsas ou que, de qualquer modo, mesmo que por omissão, induzem o consumidor ao erro sobre as características de produtos ou serviços.