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Após abaixo-assinado, São Paulo terá padrão mais rigoroso para qualidade do ar

<p> <em>A Companhia Ambiental do Estado de S&atilde;o Paulo (Cetesb) anunciou nesta quinta-feira (23/9) que vai seguir o padr&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) para medir o n&iacute;vel de polui&ccedil;&atilde;o em todo o estado</em></p>

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Atualizado: 

28/07/2011

O compromisso aconteceu depois de a Companhia receber um abaixo-assinado organizado pelo Movimento Nossa São Paulo que reuniu cerca de 1500 assinaturas de cidadãos e organizações da sociedade civil, entre elas o Idec.

O manifesto pediu a adoção dos parâmetros mais rigorosos para a qualidade do ar, uma vez que os utilizados atualmente em São Paulo estão defasados. Para alguns poluentes, o limite aceito é até três vezes superior ao estabelecido pela organização internacional.

De acordo com a Companhia, as alterações de parâmetros começarão a ser adotadas ainda este ano e finalizadas dentro de três anos.

Lisa Gunn, coordenadora-executiva do Idec, ressalta que o endurecimento dos parâmetros é muito importante para garantir a redução da poluição e, consequentemente, da saúde das pessoas. "A adoção de padrões mais rígidos para a qualidade do ar implica no desenvolvimento de políticas públicas para adequação a esses novos limites, com readequação das regras de emissões veiculares, industriais etc", diz.

Limites

Veja abaixo os limites máximos de concentração de poluentes no ar utilizados como padrão pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e os da Cetesb (estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama):
 

Poluente Limite OMS (microgramas por metro cúbico) Limite Cetesb (microgramas por metro cúbico)
Ozônio 100 160
Poeira 50 150
Fumaça 50 150
Poeira fina 25 Não tem
Monóxido de carbono 9 9

 

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