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Pesquisa do Inmetro avalia riscos de cordões de cortina para crianças. Participe!

<div> In&eacute;dita no Brasil, pesquisa busca mapear acidentes dom&eacute;sticos relacionados ao produto e resultar&aacute; numa campanha de conscientiza&ccedil;&atilde;o</div> <div> &nbsp;</div>

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Atualizado: 

11/02/2016
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) está realizando uma pesquisa inédita no Brasil sobre os riscos de cordões de cortina para crianças pequenas, que podem ficar presas nessas cordas e se sufocar.
 
As perguntas são direcionadas à sociedade com o objetivo de mapear as taxas de acidentes domésticos enovolvendo esses produtos. São apenas três questões disponíveis neste site. Opine! 
 
Com os resultados da pesquisa, o Inmetro pretende realizar campanhas de conscientização. 
 
Nos EUA
 
De acordo com a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo (Consumer Product Safety Commission - CPSC), dos Estados Unidos, pelo menos uma criança até 3 anos morre por mês no país por estrangulamento em cordões de cortinas e persianas. 
 
Após o levantamento, o órgão exigiu que as empresas informassem os consumidores sobre os riscos de estrangulamento das crianças pelas cordas e oferecessem opções de substituição ou reparo (recall) dos produtos. Varejistas de grande porte, como Wal-Mart, JCPenney e Pottery Barn, participaram da convocação.
 
A CPSC também recomenda que os pais examinem as cortinas e persianas presentes em casa e garantam que não possam ser alcançadas por nenhuma criança; e que evitem manter berços, camas e outros móveis pertos de janelas com cortinas, pois as crianças podem “escalar” e alcançar as cordas.